Olhando para o outro lado, vemos a zona financeira de Barcelona, com as suas torres emblemáticas, em especial a estranha torre oval, que mais parece uma nave extraterrestre que ali aterrou. Esta torre serve de aperitivo para a Sagrada Família cujas elaboradas torres cónicas fazem uma perfeita transição entre estilos arquitetónicos.
Descemos pelas estradas que serviram de pista para algumas provas de Fórmula 1 memoráveis, até que paramos em frente à memorável Catedral da Sagrada Família, com as suas obras infindáveis, mas mesmo assim bela, extremamente bela. Mais uma vez Barcelona entoa nas nossas cabeças. Essa música está indelevelmente ligada à cidade de Gaudí. Nenhuma outra melodia criaria uma harmonia tão perfeita com a arquitetura neogótico que vemos a cada esquina.
Continuamos o nosso passeio e outros estilos de arquitetura surgem entrelaçando-se numa harmonia que mais uma vez rima com os estilos tão contrastante e mesmo assim tão harmoniosos como os de Freddie e Montserrat. O moderno e o clássico, com um toque extravagante e sinfónico à mistura, ora em calmo e ternurento, ora explodindo de som e côr, ora expressando-se na língua de Shakespeare ora na de Cervantes.
Mantente bien en el lado oscuro de la luna
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