A minha filha chamou-lhe Dudú, foi abandonado com mais 3 irmãos no dia de Carnaval junto à minha porta. Um deles ficou com um vizinho, outro foi recolhido por alguém que passou e eu fiquei com este e outro (baptizado como Max).
Estavam muito mal-tratados, cheios de carraças e fome, vim a descobrir que até sarna tinham. Neste momento estou a tratá-los, já pesam mais do dobro, mas o meu problema é que já tinha 3 cães e não sei o que fazer com estes 2. Ter 5 cães é uma despesa enorme em comida, vacinas e tratamentos (por falar nisso estes já me ficaram em mais de 100 € entre citologia, culturas de fungos, consultas e medicamentos).
É triste ver como o ser humano se porta. Sacode-se a água do capote para cima dos outros e temos o nosso problema resolvido, quem tiver escrúpulo que se aguente.
Nunca vi nenhum cão abandonar o dono, enquanto nós muito cultos e inteligentes nos comportamos de uma forma mais desumana que estes animais.
Quem será o maior animal: o cão ou o homem?
Fiquem Bem!
o meu pai quando eu era pequeno tentou livrar-se de 1 cao que tinha entrado em casa e nao saía de lá. fomos de férias e o gajo quando voltámos ainda estava lá a arrastar-se das patas de trás cheio de fome. acabámos por ficar com ele e eu jurtei nunca abandonar nenhum animal... hoje tenho outro cao e é o meu "melhor amigo"...
ResponderEliminaresse focinho é tao fofinho... deve dar 1 bom sreensaver!
É muito triste o nosso comportamento, muito desumano o que fazemos com os animais e pessoas , não entendo porque nos chamam humanos, tenho pena mas ca~es em apartamento não dá, nem para os bichinhos é bom,
ResponderEliminarcontinuas o mesmo coração de manteiga,um dia teras a gaga, sei que por vezes não é facil, nas todos nos deviamos de comportar como tu
beijos
Realmente esta atitude de abandonar os animais é nojenta! Este pobre, com o seu olhar tão meigo e sincero, parece que pede ajuda. Sinto orgulho de ainda haver seres humanos que ajudem os que mais precisam. Cuide bem dele porque aquele olhar derrete qualquer um.
ResponderEliminarAté breve . . .