quinta-feira, 17 de julho de 2014

Entropia e caos.

Estava calmamente passeando pelo pinhal, sentindo aquele aroma único da resina e da caruma misturadas com a maresia, ouvindo o vento de noroeste assobiando pelos ramos dos pinheiros, observando a ondulação destes e das giestas.
Sinto-me bem agora, depois de atravessado um longo deserto onde conheci oásis magníficos mas onde a sede, o cansaço e a fome quase me derrubaram.
A entropia desvendou-se aos meus olhos em toda a plenitude. Nunca se consegue voltar exatamente ao local de onde se saiu.

Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.

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